terça-feira, 30 de novembro de 2010

Canção que liberta - Banda Dóminus

 
Amar é a canção que liberta. Viver em busca do amor que eu só encontro em Ti, 
Senhor, em Ti, Senhor. Mesmo que eu procure em todos os caminhos, 
é só em Ti, Senhor.
O amor não é uma fraquesa, mas sim um ato de firmesa fortaleza e proteção, 
conduta de cristão, pra ser feliz na vida eu preciso ter amor, Senhor
Quero sentir Teu amor, Senhor, e retirar todas as máscaras do meu coração
Quero sentir Teu amor, Senhor, e retirar as barreiras que me prendem,
me sufocam, me impedem de sentir o verdadeiro amor.
O mundo procura o amor
É paciente, é bondoso, tudo suporta, tudo espera, tudo crê, o amor de Deus.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Yago Martins - De Si Para Si Mesmo

“seja a vossa vida livre do amor ao dinheiro”

Hebreus 13:5 é um versículo simples, mas o argumento é incrível. Os leitores da Escritura sabem que o amor ao dinheiro é perigoso (Mateus 6:24; Lucas 16:13; 1Timóteo 3:3; 1Timóteo 6:10; 2Timóteo 3:2), mas aqui o autor de Hebreus nos dá mais.

Os dois mandamentos nos versos 5a e 5b têm uma importante conexão. Ambas as ordens são positivas: “seja a vossa vida livre do amor ao dinheiro” e “contentai-vos com as coisas que tendes.” Podemos ver que o “amor ao dinheiro” faz paralelo com “o que você tem.” Portanto, as ordens de liberdade e contentamento são, de certa forma, relacionadas às suas posses.


Usando o Biblearc.com, representei a relação entre os versos 5a e 5b para serem uma progressão [P]. O mandamento de se manter livre do amor ao dinheiro (a possibilidade de ter mais) progride à ordem de contentar-se com o que temos agora.

Isso seria o suficiente para nós. Mas o autor vai adiante. Ele nos dá uma base para esta liberdade e contentamento.

Seja a vossa vida livre do amor ao dinheiro e contentai-vos com o que tendes, pois ele tem dito: “De maneira nenhuma te deixarei, nunca jamais te abandonarei.”

A ordem para que sejamos livres e contentes está baseada [G] na promessa de que Deus está sempre conosco. Neste ponto, vamos mais fundo neste texto para uma reflexão teológica.

A base de nossa libertação do amor ao dinheiro e nosso contentamento com o que temos é que Deus está sempre conosco (declarado negativamente na promessa “de maneira nenhuma te deixarei”).

Então como a presença de Deus está relacionada ao dinheiro ou às posses? Nós podemos ser livres de querer mais e ser felizes com o que temos porque temos Deus.

A libertação do amor ao dinheiro e o contentamento com o que temos têm sua base na realidade de que podemos sempre dizer que “temos patrimônio superior e durável” (Hebreus 10:34). O SENHOR é a nossa porção. Por causa da morte e da ressurreição de Jesus por nós e a obra despertadora do Espírito, Deus se tornou nosso tesouro. E ele que é o mais desejável nunca nos deixará. Ele nunca nos abandonará.

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Fonte: Voltemos ao Evangelho

Paul Washer - Você é Amado

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Vivendo sob pressão

Por quê? ou Para quê? Eis a questão
Igreja Batista lagoinha


A pressão é uma força agindo ininterruptamente na vida do crente, comprimindo-o ou apertando-o através das circunstâncias. Quando falamos de pressão, estamos nos referindo àquelas situações de angústia, frustração e sofrimento, causadas por tribulações, perdas, adversidades ou quaisquer outros conflitos e desafio da vida.


As fontes dessas pressões são diversas. Muitas são causadas pelo diabo, outras são produzidas pelo pecado que nos assedia, e muitas são geradas pelas pessoas e pelo próprio ambiente onde vivemos. Na verdade, as pressões são uma das estratégias mais eficazes de satanás para obrigar o crente a desistir de seus objetivos.
Há vários tipos de pressões: as sutis em forma de conselhos bem intencionados; as astuciosas em forma de propostas vantajosas e condescendentes; e as ostensivas em forma de repressão. De um modo geral, as próprias circunstâncias da vida também exercem sobre nós seu poder de pressão. Aqueles que fazem a obra de Deus sabem que a obra, em si mesma, é uma fonte de inúmeras pressões. Independente de sua origem, sabemos que Deus permite que elas nos persigam, principalmente por três motivos:


A pressão mostra quem nós somos
Em primeiro lugar, a pressão mostra a nossa própria realidade. Somente podemos conhecer melhor uma pessoa quando ela está vivendo sob pressão. Não se pode avaliar alguém em dia de festa, mas, com certeza, as atitudes e reações de uma pessoa serão mais bem avaliadas diante das adversidades. Muitos, na aparência, são espirituais e firmes quando tudo vai bem; mas, quando pressionadas, essas pessoas nos surpreendem com suas atitudes.
A atitude do mundo é revelar e justificar uma ação feita debaixo de pressão. Todavia, a postura de Deus é exatamente o contrário. Deus deseja conhecer-nos justamente no meio da pressão. As palavras que falamos festivamente têm pouco valor para Deus. O que Ele aprecia ouvir mesmo é o que falamos de cabeça quente. Não é tremendo isso? É quando esquentamos a cabeça, apelamos ou perdemos as estribeiras, que mostramos a nossa realidade.
Em I Coríntios 3.12-13, Paulo nos diz que a Casa de Deus, que somos nós, pode ser edificada com seis tipos diferentes de materiais: ouro, prata, pedras preciosas, madeira, palha e feno. Esses materiais não somente se referem às nossas obras, mas também a nós mesmos. Muitos de nós temos a realidade do ouro, da prata e das pedras preciosas; outros, porém, são como madeira, palha e feno. A Palavra de Deus nos diz que há um fogo que vem para testar a nossa realidade. Esse fogo é o fogo da pressão. Tal fogo apenas realça o ouro e a prata, tornando-os ainda mais puros.
Todavia, aqueles que são semelhantes à madeira, à palha e ao feno não são capazes de resistir à pressão do fogo. Eles são completamente consumidos. É interessante observar que Deus não olha para a quantidade, e sim para a qualidade. Mesmo em menor quantidade, o ouro é mais precioso que muita palha e feno. O fogo é o grande teste na vida do crente. Na verdade, o fogo testa o nosso valor espiritual.
Muitas vezes, para sarar uma ferida, o médico tem de espremê-la. Deus também permite-nos passar pela prova do fogo para mostrar a nossa realidade espiritual. A grande lição que um homem de Deus deve aprender é esta: saber como lidar com a pressão.


A pressão produz realidade
Mas a pressão não possui somente o poder de mostrar o que somos; ela também pode gerar realidade onde antes não existia. Podemos usar o carvão e o diamante como exemplos. A composição química do diamante é a mesma do carvão mineral ambos são compostos de carbono. O que os torna diferentes é o fato de que o diamante foi submetido a altas pressões e temperaturas durante um longo tempo, e isto mudou a sua consistência. A mesma coisa acontece com os crentes. Muitos podem possuir a mesma composição espiritual, mas apresentam realidades diferentes.
É a combinação desses três elementos fogo, pressão e tempo que produz uma mudança tão radical. Deus desejou infundir em nós a sua natureza de diamante. Recebemos sua natureza, pois somos seus filhos. Todavia, assim como o carvão e o diamante possuem a mesma natureza, mas realidades diferentes, dá-se o mesmo entre nós e o Senhor: somos filhos dEle, mas falta-nos a mesma realidade que Ele possui. Deus, então, permite-nos passar por muitas pressões, durante um longo tempo, a fim de que esse carvão torne-se diamante. Deus usa a pressão para nos transformar. Em outras palavras: é o nosso próprio processo de crescimento. Não há crescimento em Deus, sem o fogo e a pressão.
As pessoas tornam-se diferentes, depois de um período de provas e tribulações. Não há ninguém que continue o mesmo depois de encarar a morte de frente. Não podemos subestimar o poder das pressões em nossas vidas.
Portanto, Deus permite a pressão em nossas vidas, tanto para mostrar-nos a nossa própria realidade espiritual quanto para produzir a realidade por Ele desejada.


A pressão produz poder
Existe uma íntima relação entre pressão e poder. Muitos de nós temos buscado o poder de Deus, mas não entendemos que o poder é o resultado da pressão. Muitos têm pedido poder a Deus, mas não sabem o que realmente estão pedindo. Em resposta, Deus lhe enviará mais pressão para produzir poder. Tomemos como exemplo as leis da natureza. Se levarmos uma panela com água ao fogo, no final, produzirá vapor. Se a panela estiver destampada, o vapor escapará, não terá para nós utilidade alguma. Entretanto, se tamparmos a panela, o vapor será contido e, depois de algum tempo, produzirá uma grande pressão. Finalmente, a pressão libera o poder para cozinhar qualquer alimento dentro da panela.
Esse mesmo princípio produz a energia ou poder que move quase todos os tipos de motores utilizados em carros, trens e navios. Todos eles são movidos pelo poder que vem sob a forma de pressão. Então, o poder é proporcional à pressão. Quanto mais pressão, mais poder; quanto menos pressão, menos poder.
Deus quer que conheçamos o Seu poder; por isso, Ele permite que sejamos expostos às pressões. O problema é que muitos de nós somos como a panela sem tampa sobre o fogo, a qual não produz pressão alguma. Aprendemos a conviver com as lutas e tribulações de tal forma, que não sentimos a força da pressão sobre nós. Esse é o motivo por que muitos não têm provado do poder de Deus em suas vidas.
É preciso tampar a panela. E como fazemos isso? Quando nos recusamos a conviver com determinadas circunstâncias. Como foi dito, as pressões vêm de muitas fontes: do inimigo, das circunstâncias, do pecado, das enfermidades e mesmo da obra de Deus. Em todas elas, Deus quer que conheçamos o poder da Sua ressurreição. Suponha que você esteja desempregado. Se você é como uma panela destampada, simplesmente se prostrará e se resignará diante dessa situação. O fogo veio, mas não produziu pressão alguma. Todas as vezes que nos resignamos e deixamos de orar, nada mais somos do que uma panela destampada.
Suponha, porém, que nessa mesma situação você se levante e diga: Eu não aceitarei ficar desempregado! Deus prometeu que eu comerei do trabalho de minhas mãos. Eu vou encontrar um emprego. Nessa situação, você ora uma vez, e nada parece acontecer. Você ora uma segunda vez, com uma pressão interior maior, e ainda nada acontece. Na terceira vez, você nem ora; ao contrário, berra e grita com um clamor da alma. Veja: a pressão está aumentando e o poder da oração também. Na quarta vez, você simplesmente geme diante de Deus assim como fez Ana, embriagada nas próprias lágrimas (I Sm 1). Quanto mais o tempo passar, maior será a pressão interior e também maior será o seu poder na oração.
Você entendeu agora por que a oração de muitas pessoas é completamente ineficaz Porque são destituídas de poder. Não foram geradas por uma necessidade, uma pressão interior. O primeiro princípio da oração respondida é exatamente este: necessidade. Se realmente necessitamos de algo e nos recusamos a viver sem aquilo, então oramos. Nesse nível, só nos resta esta alternativa: ser uma panela tampada que produz pressão e poder.
Há uma relação proporcional entre o poder e a pressão. Se desejarmos o poder, é necessário que saibamos lidar com a pressão. Não há poder sem uma pressão equivalente.
Vejamos como a pressão produz o poder de Deus em diversas circunstâncias de nossas vidas.


Situações de pressão
1. A pressão para vencer o pecado (Rm 8.1-2)
Muitos de nós aprendemos a conviver com o pecado em nossas vidas. Somente experimentamos libertação, se o desejo de libertação produzir uma pressão tal que o poder da oração seja liberado. Alguém que tem problemas com a ira, por exemplo, depois de definir que não vai mais aceitar esse pecado em sua vida, começa então a orar. No início, as orações serão em um tom moderado, mas depois de algum tempo, em forte clamor, com lágrimas e, então, o poder se manifestará. Precisamos ter uma atitude semelhante em relação a cada pecado. Muitos irmãos não experimentaram ainda uma vitória completa, porque não chegaram a esse nível de insatisfação e de pressão interior por mudança.


2. A pressão das necessidades
A pressão faz com que a oração seja poderosa. Quando buscamos algo com muito empenho não descansamos até receber a resposta. Isto é poder canalizado. O primeiro princípio da oração não se firma na fé, nem em alguma promessa da Palavra, mas na necessidade (Ex 32.32 e Rm 9.3). Não se conforme com a sua condição de vida, se Deus tem prometido algo melhor para você. Mas lembre-se de que Deus somente lhe dará aquilo que você realmente quer. Esse querer, gerado pela necessidade, gera uma grande pressão e poder na oração. Não se conforme com menos do que o melhor de Deus. Lembre-se de que Deus tem permitido essa tribulação para que você possa conhecê-Lo como Jeová Jiré, o Senhor Provedor.


3. A pressão das circunstâncias
Existe uma manifestação na Bíblia, conhecida como o poder da ressurreição (Fl 3.10). O que vem a ser esse poder? Uma ilustração nos permitirá entendê-lo melhor. Suponhamos que você, antes de tornar-se cristã, era uma pessoa conhecida e elogiada pela paciência com que enfrentava as vicissitudes da vida. De repente, então, você se converteu e, justamente agora, a sua paciência se esgotou. Você começa a orar para obter paciência. Em resposta à sua oração, Deus permite que venham situações adversas sobre você, justamente nas áreas onde a sua paciência se esgota, para capacitá-lo a tornar-se paciente. A paciência que você demonstrava anteriormente era natural. Esta agora, é espiritual. Veio da ressurreição. É fruto de uma crise entre você e Deus, regada com lágrimas e clamor.
A pressão é importante para podermos experimentar o poder da ressurreição do Senhor. Muitos de nós trazemos coisas naturais para a vida com Deus. O Senhor, então, permitirá que nos sobrevenham muitas pressões para que essas virtudes naturais cessem e alcancemos aquelas que vem do Espírito.


4. A pressão da obra de Deus
Muitos obreiros não são bem sucedidos na obra de Deus porque não conhecem o poder das lágrimas que fluem da pressão. A obra de Deus é regada com muitas lágrimas. Paulo serviu a Deus com lágrimas, e esta é também a forma como devemos servir ao Senhor hoje. Se a pressão interior por unção, revelação ou poder na vida da Igreja forem suficientemente grandes, isso vai produzir uma pressão em alta escala. As orações que fluirão dessa pressão serão carregadas de poder e detonarão o mover de Deus.


5. A pressão do inimigo
O que precisamos hoje, na vida da Igreja, é de gente que tenha um profundo desejo de ver as obras do diabo desfeitas. Quando o inimigo vier, como torrentes de águas, deixe fluir de você mesmo um clamor carregado de ânsia, zelo e necessidade. Não seja como uma panela destampada, que deixa escapar o vapor. Não olhe para as obras do diabo, sem sentir antes uma profunda indignação. E essa indignação, canalizada na oração, detonará a dinamite do poder e da vingança do nosso Deus.

APOCALIPSE –– Vivendo Sob Pressão



O Apocalipse foi escrito no começo de um período de perseguição duradoura por parte do Império Romano que exigia a adoração do Imperador debaixo de uma lei marcial. Uma vida mais cômoda podia ser ganha simplesmente seguindo a multidão e abrindo mão dos padrões de Deus, afinal, um pouco de adoração ao Imperador tornaria a vida um tanto mais fácil.
O contexto revela que o mal estava atacando tudo que era bom; a licenciosidade abundava; os conceitos maus controlavam a sociedade. Era como se Deus não estivesse em nenhum lugar, e não estivesse se importando com tudo isto. Os cristãos estão sendo perseguidos, alguns estão até sendo martirizados e a fé dos cristãos esta sob uma pressão intensa. Os cristãos estão esperando o retorno de Cristo, mas ele não veio ainda.
O livro é então escrito para ser enviado aos santos e revelar-lhes que o Deus Criador está soberanamente no controle de todos e cada um dos eventos mundiais e Ele mesmo julgará a humanidade. Ele permite o mal no mundo, mas Ele vencerá no fim, juntamente com os Seus santos.
O modelo maior é o próprio Jesus Cristo, que não poupou a si mesmo e os cristãos devem também ter a mesma disposição de seu Senhor e Salvador e renunciar suas vidas por sua fé como um testemunho do Evangelho de Cristo.
Os inimigos dos crentes serão derrotados no fim: o diabo; os poderes políticos; os poderes do falso religioso; o perseguidor da Igreja; a sedução do mundo e suas filosofias. Os juízos de Deus manifestados na humanidade são Sua resposta às orações dos santos.
Os crentes devem suportar pacientemente até o fim e permanecerem fieis até a morte, pois eles alcançarão a vitória acima dos seus inimigos; da mesma maneira que Jesus teve que morrer a fim de ser vitorioso acima de Satanás. Deus no fim vindicará seus eleitos e Sua justiça será manifestada em toda a terra, mas isto não acontecerá durante a vida da maioria dos santos.
Satanás é o grande enganador, que engana o mundo e o faz curvar-se diante de seus aliados, a besta e o falso profeta, e somente aqueles quem conhecem e crêem em Deus e em Sua palavra resistirão a eles. Jesus retornará e seus inimigos serão derrotados, julgados e eternamente castigados, os crentes irão estar com seu Senhor para sempre e Ele habitará com eles.
O Apocalipse abrange a história mundial inteira desde a ascensão de Cristo até o fim dos tempos. A sua acusação é contra aqueles que falham em glorificar Deus como Criador e Senhor, perseguem a Igreja e se negam a se arrependerem de seus pecados. O Apocalipse é o último livro da bíblia e as chaves para sua interpretação estão inseridas tanto no AT quanto no NT e na compreensão dos eventos contemporâneos do dia a dia.
Esta mensagem do Apocalipse, quanto à perseguição, pode ser sumarizada pela advertência da carta à igreja em Esmirna: "Não temas as coisas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida" (2:10). Aqui encontramos a primeira advertência no livro relativo à perseguição da Igreja. O crente é advertido para ser fiel até a morte e ele receberá a coroa da vida que é ilustrada pela nova Jerusalém e o rio da vida que nasce do trono.
Deste modo, o crente não deve temer a morte física, pois a morte torna-se a porta de entrada para que ele possa estar com o Senhor e reinar com Ele para sempre. Existe uma morte para temer e é asegunda morte – a morte espiritual - que é o lago de fogo e aqueles que adoram a besta irão para lá.
A descrição dada dos crentes mostra que eles são perseguidos por causa de seu testemunho de Jesus e por causa da Palavra de Deus, e as duas testemunhas revelam que este testemunho cristão é parte integrante do plano soberano de Deus, pois sem o testemunho deles a sétima trombeta e última, que introduz o Reino de Deus, não poderá ser tocada – "E este evangelho do reino será pregado emtodo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim." (Mt 24.14).
Esta questão é tão séria que no fim do segundo século e no terceiro século houve muitas discussões dentro da Igreja Cristã em relação àqueles que "negaram sua fé" durante os períodos mais intensos de perseguição por parte do Império Romano. Alguns movimentos reformistas exigiam por parte destes apóstatas uma demonstração real de arrependimento e que fossem batizados novamente (os Montanistas, cujo expoente maior foi Tertuliano [135-160 d.C.; os Novacianos [250 d.C.], mas a cúpula da Igreja, preocupado em perder membros abastados, contentou-se que apenas retornassem à comunhão).
Atualmente no Brasil, onde os cristãos de forma geral e os evangélicos mais especificamente, gozam de plena liberdade de seus direitos e estão seduzidos pela prosperidade econômica e social, esta mensagem sobre perseguição perde quase que completamente seu impacto.
E o que muitos líderes evangélicos classificam de "perseguição" nada tem a ver com a fé em Jesus ou à pregação do Evangelho, mas por questões meramente econômicas e muitas vezes por ações ilegais (segundo as leis vigentes no país) contrariando completamente o que a Palavra de Deus ensina: "Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais que combatem contra a alma;Tendo o vosso viver honesto entre os gentios; para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem.Sujeitai-vos, pois, a toda a ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior; Quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem. Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo bem, tapeis a boca à ignorância dos homens insensatos; Como livres, e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus...Porque é coisa agradável, que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. Porque, que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas se, fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus. Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas." (1 Pedro 2.11-16, 19-21)
Mas em muitos países ao redor do mundo, cristãos continuam sendo perseguidos violentamente e mortos, unicamente por causa de sua fé em Jesus e por ousarem anunciar a mensagem do Evangelho. Enquanto os Estados Unidos fazem embargos econômicos a alguns países, outros cujo poder econômico interessa à economia americana são tratados como parceiros (China, Índia, países árabes [mulçumanos] de forma geral) enquanto os cristãos são perseguidos implacavelmente, impedidos de vivenciarem sua fé e anunciarem o Evangelho. A posição do governo brasileiro em relação a estes países, inclusive aqueles que ocupam os primeiros lugares no quesito perseguição religiosa, é de total e irrestrito apoio (Irã, Cuba, Coreia do Norte).
Rev. Ivan Pereira Guedes

O jejum na Bíblia

Igreja Batista Lagoinha

Nas Escrituras, o jejum refere-se à abstenção de alimento para finalidades espirituais. Ele se distingue da greve de fome, cujo propósito é adquirir poder político ou atrair a atenção para uma boa causa. Distingue-se também da dieta de saúde, que acentua a abstinência de alimento, mas com propósitos físicos e não espirituais. Devido à secularização da sociedade moderna, o jejum? (se de algum modo praticado) é motivado ou por vaidade ou pelo desejo de poder. Isso não quer dizer que essas formas de jejum sejam necessariamente erradas, mas que seu objetivo difere do jejum descrito nas Escrituras. O jejum bíblico sempre se concentra em finalidades espirituais.
Na Bíblia, os meios normais de jejuar envolviam abstinência de qualquer alimento, sólido ou líquido, excetuando-se a água. No jejum de quarenta dias de Jesus, diz o evangelista que ele nada comeu e ao fim desses quarenta dias teve fome, e Satanás o tentou a comer, indicando que era a abstenção de alimento e não de água (Lucas 4.2ss). De uma perspectiva física, isto era o que geralmente estava envolvido num jejum.
O jejum parcial
Às vezes se descreve o que poderia ser considerado jejum parcial; isto é, há restrição e dieta mas não abstenção total. Embora pareça que o jejum normal fosse prática costumeira do profeta Daniel, houve uma ocasião em que, durante três semanas, ele não comeu manjar desejável, nem carne, nem vinho entraram na minha boca, nem me untei com óleo algum (Daniel 10.3). Não somos informados do motivo para este afastamento de sua prática normal de jejuar; talvez seus deveres governamentais o obstassem.
O jejum absoluto
Há também diversos exemplos bíblicos do que se tem chamado acertadamente jejum absoluto, ou abstenção tanto de alimento como de água. Parece ser uma medida desesperada para atender a uma emergência extrema. Após saber que a execução aguardava a ela e ao seu povo, Ester instruiu a Mordecai :Vai, ajunta a todos os judeus.... e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; eu e as minhas servas também jejuaremos (Ester 4.16). Paulo fez um jejum absoluto de três dias após seu encontro com o Cristo vivo (Atos 9.9). Considerando-se que o corpo humano não pode passar sem água muito mais do que três dias, tanto Moisés como Elias empenharam-se no que deve considerar-se jejuns absolutos sobrenaturais de quarenta dias (Deuteronômio 9.9; 1 Reis 19.8). É preciso sublinhar que o jejum absoluto é a exceção e nunca deveria ser praticado, a menos que a pessoa tenha uma ordem muito clara de Deus, e por não mais do que três dias.
O jejum coletivo
Na maioria dos casos, o jejum é um assunto privado entre o indivíduo e Deus. Há, contudo, momentos ocasionais de jejuns de um grupo ou públicos. O único jejum público anual exigido pela lei mosaica era realizado no dia da expiação (Levítico 23.27). Era o dia do calendário judaico em que o povo tinha o dever de estar triste e aflito como expiação por seus pecados. (Aos poucos foram-se adicionando outros dias de jejum, até que hoje há mais de vinte!). Os jejuns eram convocados, também em tempos de emergência de grupo ou da nação:Tocai a trombeta em Sião, promulgai um santo jejum, proclamai uma assembléia solene (Joel 2.15). Quando o Reino de Judá foi invadido, o rei Josafá convocou a nação para jejuar (2 Crônicas 20.1-4). Em resposta à pregação de Jonas, toda a cidade de Nínive jejuou, inclusive os animais involuntariamente, sem dúvida. Antes do retorno a Jerusalém, Esdras fez os exilados jejuar e orar por segurança na estrada infestada de salteadores (Esdras 8.21-23).
O jejum em grupo pode ser uma coisa maravilhosa e poderosa, contanto que haja um povo preparado e unânime nessas questões. Igrejas ou outros grupos que enfrentam sérios problemas poderiam ser substancialmente beneficiados mediante oração e jejum de grupo unificado. Quando um número suficiente de pessoas entende corretamente do que se trata, as convocações nacionais à oração e jejum podem, também, ter resultados benéficos. Em 1756, o rei da Inglaterra convocou um dia de solene oração e jejum por causa de uma ameaça de invasão por parte dos franceses. João Wesley registrou este fato em seu Diário, no dia 6 de fevereiro:O dia de jejum foi um dia glorioso, tal como Londres raramente tem visto desde a Restauração. Cada igreja da cidade estava mais do que lotada, e uma solene gravidade estampava-se em cada rosto. Certamente Deus ouve a oração, e haverá um alongamento da nossa tranquilidade. Em nota ao pé da página, ele escreveu: A humildade transformou-se em regozijo nacional porque a ameaça da invasão dos franceses foi impedida.

Objetivo do jejum

É sensato reconhecer que a primeira declaração que Jesus fez acerca do jejum tratou da questão de motivos (Mateus 6.16-18). Usar boas coisas para nossos próprios fins é sempre um sinal de falsa religião. Quão fácil é tomar algo como o jejum e tentar usá-lo para conseguir que Deus faça o que desejemos. Às vezes se acentuam de tal modo as bênçãos e os benefícios do jejum que seríamos tentados a crer que com um pequeno jejum poderíamos ter o mundo, inclusive Deus, comendo de nossas mãos.
O propósito central do jejum
O jejum deve sempre centrar-se em Deus. Deve ser de iniciativa divina e ordenado por Deus. Como a profetiza Ana, precisamos cultuar em jejuns (Lucas 2.37). Todo e qualquer outro propósito deve estar a serviço de Deus. Como no caso daquele grupo apostólico de Antioquia, servindo ao Senhor e jejuando devem ser ditos de um só fôlego (Atos 13.2). C. H. Spurgeon escreveu: Nossas temporadas de oração e jejum no Tabernáculo têm sido, na verdade, dias de elevação; nunca a porta do céu esteve mais aberta; nunca nossos corações estiveram mais próximos da Glória central.
Deus interrogou o povo no tempo de Zacarias: Quando jejuastes... acaso foi para mim que jejuastes, com efeito para mim? (Zacarias 7.5). Se nosso jejum não é para Deus, então fracassamos. Benefícios físicos, êxito na oração, dotação de poder, discernimentos espirituais estas coisas nunca devem tomar o lugar de Deus como centro de nosso jejum. João Wesley declarou:Primeiro, seja ele [o jejum] feito para o Senhor com nosso olhar fixado unicamente nele. Que nossa intenção seja esta, e esta somente, de glorificar a nosso Pai que está no céu.... Esse é o único modo de sermos salvos de amar mais a bênção do que Aquele que abençoa.
Os propósitos secundários do jejum
Uma vez que o propósito básico esteja firmemente fixo em nossos corações, estamos livres para entender que há, também, propósitos secundários em jejuar. Mais do que qualquer outra coisa, o jejum revela as coisas que nos controlam. Este é um maravilhoso benefício para o verdadeiro discípulo que anseia ser transformado à imagem de Jesus Cristo. Cobrimos com alimento e com outras coisas boas aquilo que está dentro de nós, mas no jejum estas coisas vêm à tona. Se o orgulho nos controla, ele será revelado quase imediatamente. Davi disse: em jejum está a minha alma (Salmo 69.10). Ira, amargura, ciúme, discórdia, medo se estiverem dentro de nós, aflorarão durante o jejum. A princípio, racionalizaremos que a ira é devida à fome; depois descobriremos que estamos irados por causa do espírito de ira que há dentro de nós. Podemos regozijar-nos neste conhecimento porque sabemos que a cura está disponível mediante o poder de Cristo.
O jejum ajuda-nos a manter o nosso equilíbrio na vida. Quão facilmente começamos a permitir que coisas não essenciais adquiram precedência em nossas vidas. Quão depressa desejamos ardentemente coisas que não necessitamos até que sejamos por elas escravizados. Paulo escreveu: Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas (1 Coríntios 6.12). Nossos anseios e desejos humanos são como um rio que tende a transbordar; o jejum ajuda a mantê-lo no seu devido leito. Esmurro o meu corpo, e o reduzo à escravidão, disse Paulo (1 Coríntios 9.27). Semelhantemente, escreveu Davi: Eu afligia a minha alma com jejum (Salmo 35.13).

Conclusão
Não poderíamos concluir esse estudo sem considerar que a principal obra do jejum bíblico está no reino espiritual. O que se passa espiritualmente é de muito maior conseqüência do que o que acontece no corpo. Você estará engajado em uma guerra espiritual que necessitará de todas as armas de Efésios 6. Dentro disso, um dos períodos mais críticos no campo espiritual está no final do jejum físico quando temos uma tendência natural para descontrair-nos. O jejum pode trazer avanços no reino espiritual que jamais poderiam ter acontecido de outra maneira. Por isso, nós devemos, necessariamente, jejuar.

Cobranças constantes - Vivendo sob pressão

A cobrança em si não surte efeito porque não dá margem ao crescimento. A formação, motivação, acompanhamento são importantes...
Porque vivemos sob tanta pressão?

 Neemias 8:10


A obra que Jesus começou Ele irá terminar. Ele é por nós.
Busquemos sua presença, uma verdadeira comunhão. Sejamos obedientes, servos fiéis. Compromisso.
Dependência total do Senhor, entregar votos diante do altar, entregar, confiar e descansar que Ele vai cumprir no tempo certo.
A bênção será grandiosa.


Isaías 14:24

24 - O Senhor dos exércitos jurou, dizendo: Como pensei, assim sucederá, e como determinei, se efetuará.
Leia o capítulo completo: Isaías 14

O que é impossível para os homens é possível para Deus.

O sucesso não é o final e o fracasso não é fatal: o que conta é a coragem para seguir em frente.


segunda-feira, 22 de novembro de 2010

domingo, 21 de novembro de 2010




sábado, 20 de novembro de 2010



AMAR:
Esquecer-se do EU, viver para o TU,
transformados em NÓS; desmedida coragem
que vence os males do tempo...

Gerson Rufino - Dia de Sol

Dia de Sol - Mara Lima



Dia de Sol
Mara Lima
Composição: Everaldo Gretter / Garcia Matos

Eu andei sem destino, perdi a razão.
Na estrada da vida eu fui na contramão.
Mergulhei de cabeça no abismo sem fim.
Loucura e tristeza eram partes de mim.
No terrível espinho do pecado eu pisei.
A ponte entre a vida e a morte eu cruzei.
No outro lado eu vi meus pedaços no chão.
Minha alma vagava na escuridão.
Das garras da morte o Senhor me arrancou,
me mostrou a verdade que eu nunca quis ver.
Acordei de um pesadelo e voltei a viver.
Eu hoje estou bem, mas já estive mal.
Sou dia de sol, mas já fui temporal.
Fui barco à deriva, fui noite sem lua, verão sem calor.
Hoje eu sou verdade, mas já fui engano.
Já fui fonte seca, hoje eu sou oceano.
A alma ferida, coração quebrado, Jesus consertou.
No terrível espinho do pecado eu pisei.
A ponte entre a vida e a morte eu cruzei.
No outro lado eu vi meus pedaços no chão.
Minha alma vagava na escuridão.
Das garras da morte o Senhor me arrancou,
Me mostrou a verdade que eu nunca quis ver.
Acordei de um pesadelo e voltei a viver.
Eu hoje estou bem, mas já estive mal. (2X)
Sou dia de sol, mas já fui temporal.
Fui barco à deriva, fui noite sem lua, verão sem calor.
Hoje eu sou verdade, mas já fui engano.
Já fui fonte seca, hoje eu sou oceano.
A alma ferida, coração quebrado, Jesus consertou.
A alma ferida, coração quebrado, Jesus consertou.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

MARANATHA! SINGERS - YOU ARE MY HIDING PLACE

Não desista dos seus sonhos

É Impossível, Mas Deus Pode (Clipe em Desenho)

Ajuda-me Senhor

Crente Cheio de Poder - Léa Mendonça

Se você está pensando em parar

Deus conhece a sua vida e não vai deixar

Que você fique no meio do caminho sozinho

E com vontade de chorar

Não, não pense que Teu Deus te esqueceu

Deus jamais abandonou um filho seu

Vai orando e obedecendo de unção vai se enchendo

Que a vitória em sua vida vai chegar

Reanime sua fé e tome posição

Põe o escudo no seu peito espada em suas mãos

Dê o grito de vitória deixa Deus agir

O inferno vai tremer muralhas, vão cair, você vai clamar

E Deus logo vai responder o milagre vai acontecer

Você vai ser pois o crente mergulhado na unção de Deus

É crente cheio de poder

Esperança - Igreja Batista da Lagoinha

Album: Otras
Música: Esperança


Quando estou só

E o choro parece querer chegar

E um sentimento de temor

Como será

O amanhã que eu não vejo

E quer me assustar

Oh meu Deus ajuda-me a confiar!



Quando os sonhos se frustram

Ou parecem não se realizar

Quando as forças se acabam

Tudo o que sei

É te adorar



Quando as feridas

Do meu coração não querem sarar

E me atrapalham a visão

Tuas promessas

São tão grandes e as lutas

Querem me esmagar

Oh meu Deus ajuda-me a avançar!



Quando os sonhos se frustram

Ou parecem não se realizar

Quando as forças se acbam

Tudo o que sei é te adorar



Tua presença

Me aquieta a alma

E me fz ninar

Como um bebê que não precisa

Se preocupar

A minha vida escondida

Em Tuas mãos está

Oh meu Deus em Ti eu posso descansar!



A esperança renasce

E a certeza de que perto está

Tua paz me invade

Pois tudo o que sei é te adorar! (2x)

Pois tudo o que sei é te adorar!

É te adorar

Esperança - Diante do Trono - By Ezequias Jr.



Quando estou só
E o choro parece querer chegar
E um sentimento de temor
Quando será
O amanhã que eu não vejo
E quer me assustar
Ó meu Deus, ajuda-me a confiar.

Quando os sonhos se frustram
Ou parecem não se realizar
Quando as forças se acabam
Tudo o que sei é te adorar.

Quando as feridas
Do meu coração
Não querem sarar
E me atrapalham a visão
Tuas promessas
São tão grandes, e as lutas
Querem me esmagar
Ó meu Deus, ajuda-me a avançar.

Tua presença
Me aquieta a alma e me faz ninar
Como um bebê que não precisa se preocupar
A minha vida escondida em tuas mãos está
Ó meu Deus, em ti eu posso descansar.

A esperança renasce
E a certeza de que perto estás
Tua paz me invade
Pois tudo o que sei é te adorar.

"A minha vida escondida em tuas mãos esta ó meu,deus, em ti eu posso descansar"

Você é fruto de suas escolhas!

nunca deixe de voar

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Jerusalem Cidade de Luz

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Não precisas procurar adivinhos para saber o que te espera, nem necessitas daqueles outros que te descubram o passado que já conheces pelas próprias tendências.
*
A vida é o presente vivo e imperecível.
*
Na tela das horas, somos o ontem que se foi e seremos o amanhã que virá.
*
A semente plantada resume todas as nossas cogitações em torno do porvir.
*
Terás o que cultivas.

*

Não colherás figos na macieira e vice-versa.
*
Ciente de que todos os pensamentos e atos são sementeiras de destino, seleciona o material que consideres adequado à tua felicidade e centraliza-o no serviço do bem aos semelhantes.
*
Do que deres presentemente, recolherás os resultados depois.
*
O futuro começa agora.

*
Cede hoje à vida o que possuas de melhor e, amanhã, aquilo que a vida tenha de melhor te responderá.
Procuras a paz, obterás semelhante bênção:

Não retendo excessos de recursos amoedados sem utilidade...

Não fugindo às obrigações com as quais te comprometeste...

Não cultivando rebeldia, menosprezando o trabalho que te sustenta...

Não mergulhando os próprios sentimentos em paixões desenfreadas...

Não com a indiferença pelas necessidades e provações dos companheiros da caminhada humana aos quais a própria vida te pede considerar e auxiliar...

A paz virá ao teu encontro, e residirá contigo, sempre que te mantenhas na consciência tranquila, sobre os alicerces do teu próprio dever retamente cumprido

Enfrente a sua dificuldade



Toda a Palavra de Deus tem ensinamentos para nossas vidas, portanto temos que ficar atentos para cada detalhe da Bíblia. Em Marcos 6:48, podemos ler que os discípulos estavam em apuros no meio do mar e a Palavra de Deus diz que Jesus os viu em dificuldade. Esta história serve para os dias atuais. Saiba que você não está sozinho no momento difícil que está passando porque o Senhor lhe vê.
Muitas vezes, a primeira atitude que temos quando nos deparamos com uma dificuldade é desanimar, creia porém que nada fica distante dos olhos de Deus. Sem olhar para o tamanho do problema, apresente-o a Deus.
Jesus “chegou junto” na dificuldade dos discípulos e sabe qual era o maior obstáculo naquele mar? Eles remavam com o vento contrário. Existem pessoas que vivem remando contra a maré achando ser isso normal. No entanto, isso significa desperdiçar força e energia. Empregar esforços sem ver os resultados equivalentes, não é o plano de Deus para nossa vida.
Deus quer nos abençoar a ponto de não desperdiçarmos nossos esforços. Ele quer que empreguemos nossa força no lugar certo. Para isso, Jesus pode mudar o vento e colocá-lo a nosso favor. Quando Jesus aparece para os discípulos, ele muda aquele quadro desesperador. A situação desgastante que você está vivendo vai ser mudada em nome de Jesus!
Outra atitude errada que deve ser evitada: não peça a Deus para que amenize o vento, você tem que ver Jesus chegando junto a seu problema e mudando a realidade definitivamente. Nenhum problema deve minar suas forças. O Senhor pode cessar o vento para que você reme com o mar calmo. Virá tempo de bonança na sua vida. Prepare-se para ouvir boas notícias e para viver a abundância de Deus. Esteja pronto para receber das mãos do Senhor o que Ele tem de melhor para a sua vida.
Crie expectativa para ser abençoado. Jesus tem prazer em repreender o vento, em fazê-lo soprar a seu favor para que alcance a promessa do Senhor.

RESTITUIÇÃO DO MAIOR ROUBO


Jo 10:10
Ele veio para roubar a vida de Deus no homem.
No capítulo 10 de João, está escrito que satanás veio somente para matar, roubar e destruir. Ele é perito nisso! Se você já foi roubado deve saber como esse sentimento de perda é ruim.
O que você acha que satanás veio roubar? Sonhos, famílias, saúde, casamentos, a paz e a esperança. Sim, mas na verdade, todas essas coisas são conseqüências do roubo do diabo. Satanás veio roubar, matar e destruir a vida de Deus no homem.
No capitulo 2 do livro de Gênesis, versículos 7 e 8, diz que Deus soprou no homem fôlego de vida. Saiu vida de dentro de Deus e ele colocou no homem sua essência.
Fôlego de vida, em grego: “zoe”, significa vida de Deus.
Muitas pessoas pensam: minha vida está tranqüila, para que preciso de Deus? Precisamos abrir a mente e coração para entender que Deus não quer só nos dar benefícios. Precisamos entender que há vida de Deus em nós.
Deus quer te dar o que você precisa e muito, muito mais.
Quando Deus soprou dentro do homem, saiu de dentro dele algo para o homem. É muito mais forte e profundo que pensamos.
Sabe por que Deus soprou nas narinas do homem? Porque pelas narinas entra o oxigênio que traz vida. Deus soprou no lugar certo, por onde teria que entrar a vida que Ele estava entregando para o homem.
O diabo não aceitou esta situação e com o pecado, morreu a vida de Deus dentro de Adão e Eva. A comunhão acabou.
A intenção de satanás era que o homem se multiplicasse sem a essência de Deus. O fato do homem somente respirar não o incomoda, mas satanás treme quando vê vidas com relacionamento e intimidade com Deus.
A questão é: se falta o Espírito de Deus falta tudo.
Ele veio para destruir a destruição.
O texto bíblico em I João 3, versículo 8, nos diz que Jesus veio para “destruir as obras do diabo”. Destruir! O filho de Deus se manifestou para destruir o que o diabo realizou, em outras palavras, Jesus destrói a destruição de satanás.
Ele tem poder sobre toda obra do inferno! Toda autoridade Ele tem em suas mãos para resgatar o que foi roubado pelo diabo. Jesus devolveu ao homem o fôlego divino!
Isto é muito mais do que arrumar um emprego, obter uma cura ou ter uma oração respondida. O evangelho é muito mais do que receber, receber e receber. O evangelho é Cristo em nós. Nada pode conter uma igreja que entende essa verdade!
Você tem o fôlego de Deus!
A declaração de Jesus é tremenda no capítulo 20 de João, versículos 21 e 22. “Assim como” (da mesma maneira, de igual modo) o Pai me enviou, eu também os envio. E a Bíblia diz que Jesus soprou sobre eles o Espírito Santo, para fazer as obras de Deus.
No livro de Atos, capítulo 2 versículo 2, temos uma surpresa! “De repente veio do céu um som, como um vento impetuoso...”. Os discípulos receberam poder!
A partir daquele dia, 12 homens revolucionaram o mundo através da presença de Jesus Cristo. É este sopro que Deus fará neste país. A igreja precisa estar com fôlego de vida em si.
Podemos perceber que existem objetivos completamente opostos entre Jesus e o diabo. Satanás vem somente para matar, roubar e destruir. Jesus declarou que veio para que eu e você tenhamos vida, e vida em abundância.
Deus quer que hoje nós tenhamos com Ele o mesmo relacionamento que Adão tinha antes da queda. Você tem esse direito!

TENHO EM MIM AS OBRAS DE DEUS

Jo 9:1-11
Um cego cuspido que ficou curado: o que encontramos neste texto é chocante.
Ao se depararem com aquele cego, os discípulos de Jesus logo lhe perguntaram: “mestre, quem pecou, ele ou seus pais?”
Quando estamos diante de uma situação como esta, ficamos em busca de uma explicação. É mais fácil encontrarmos justificativas para os acontecimentos do que crer em um milagre.
Se você não chegou onde almejava, tem uma enfermidade e não foi curado, sua tendência é procurar uma explicação.
Os discípulos queriam saber quem havia errado para que tal coisa pudesse ter acontecido. Mas a resposta de Jesus logo corta o pensamento dos discípulos: “é para que se cumpra nele as obras de Deus”.
Faço uma pergunta a você: O que nos impede de cumprir as obras de Deus?
A resposta é simples. Aquilo que não entendemos. As situações que nos rodeiam e não as compreendemos travam a nossa mente e nos fazem parar. Ou seja, quando entendemos os valores de Deus, somos transformados e passamos a refletir estes valores. O povo daquela época não estava sensível aos valores de Deus.
A visão que o cego recebeu mudou toda a sua vida. Devemos mudar para melhor e não ficar parado no tempo.
No capítulo 9 de João, versículo 19, os judeus questionaram até os pais do cego quanto à deficiência de seu filho. No versículo 26, perguntaram pela segunda vez ao cego o que lhe havia acontecido, como tinha sido curado.
Aquelas pessoas não enxergavam o filho de Deus, seus olhos estavam insensíveis às coisas espirituais. Era exatamente isso que Jesus queria provar com esta ação esquisita.
Esta mensagem é para hoje. Deus nos livre de termos nossos olhos insensíveis e do evangelho acostumado. Desde que o mundo existe até hoje, não aconteceram coisas maiores das que estão por vir. Eu creio! O sobrenatural de Deus está por vir!
Em nossa vida muitas vezes somos assim: Deus nos dá uma palavra, mas antes vem uma “confusão”, um período difícil, e nos esquecemos do que Ele falou. Ainda que tudo pareça estranho, não pare, lembre-se: Eu tenho uma palavra de Deus na minha vida! Esta é a lição que este cego nos ensina, andar em cima do que Deus prometeu.
Preste atenção. O poder da cura não estava no cuspe, e sim na obediência. Mas por que este homem cego tinha que passar por esta situação? Para que se cumprissse nele as obras. Se as obras de Deus não se manifestam em mim, o evangelho em mim não serve pra nada.
José teve que passar pelo que passou para que se cumprisse a profecia (Sl 105:17-20), Sarah passou por provações para que se cumprisse a promessa (Gn 21:1), Jesus veio ao mundo para que se cumprisse as escrituras (Lc 4:21).
Não se prenda as coisas passageiras, tenha fé para enxergar lá na frente.
Você é um recipiente ambulante das obras de Deus!


Pr. Marco Peixoto


Comunidade Evangélica Internacional Zona Sul

Levantando sua vida


Josué 1:1-3
Josué tinha Moisés como seu líder e agora quando ele sente a dor da separação, Deus lhe diz: “Dispõe-te agora”. Deus precisou lembrar a Josué que Moisés estava morto, pois queria que Josué enterrasse o passado.
Deus estava falando que o tempo de Moisés tinha acabado e agora era o tempo de Josué se levantar. Em outras palavras Deus está dizendo “Fiz grandes maravilhas através de Moisés, mas este é um novo tempo. Enterre o passado, pois eu quero fazer algo novo”.
Muitas pessoas se apegam ao passado e não têm perspectiva para o que está por vir. Muitos contemplam o passado de tal forma que não conseguem viver suas vidas e nem sonhar com o futuro que Deus tem preparado.
Assim acontece em nossas vidas: existem lembranças que minam as nossas forças e pensamentos, mas que precisam sair de nossas mentes.
O que Deus fez ontem foi bom, mas o que Deus vai fazer hoje é melhor ainda!
Nosso Deus não é um Deus que está sentado no trono desequilibrado. Ele sabe o que tem e o que quer!  Deus quer fazer novidade!
Em outras palavras Deus falou para Josué prosseguir, sair do passado e se dispor para o futuro. A posição do cristão é avançar e ganhar novas terras espirituais.
Então a mentalidade que Deus queria colocar em Josué era: Possua essa terra que prometi!
Não pare em nenhuma situação, nem deixe que alguma situação te pare. Não desista! Conquiste tudo o que o Senhor tem para você e sua casa.
Você foi carimbado por Deus para prosseguir em vitória!
A posição do cristão é sempre avançar, ganhando novas terras espirituais. A cada momento que andamos com o Senhor, a nossa vida é renovada porque Deus é fonte que se renova a cada dia.
Em Êxodo 14:19, a Palavra diz: “Então o anjo de Deus, que ia adiante do exército de Israel, se retirou e se pôs atrás deles; também a coluna de nuvem se retirou de diante deles e se pôs atrás, colocando-se entre o campo dos egípcios e o campo dos israelitas; assim havia nuvem e trevas; contudo aquela clareava a noite para Israel; de maneira que em toda a noite não se aproximou um do outro.”

Quando você prossegue, Deus é a proteção da sua retaguarda.
Nenhuma perda do passado ou situação drástica vai lhe parar.
Você está diante do melhor tempo da sua vida!
Levante-se e tome posse de tudo que o Senhor tem preparado para você.


Comunidade Evangélica Internacional Zona Sul
Pt. Marcos A. Peixoto

SONHANDO OS SONHOS DE DEUS

Mateus 1.20; 2.13, 19-20, 22

SONHOS
Percebemos que sonhar é necessário, mas é preciso colocar nossos sonhos diante de Deus, de entender que em Deus podemos sonhar, que 2011 possa ser um ano de sonhar de uma maneira nova e especial.

Temos na Palavra vários exemplos de pessoas que sonharam.
- Jacó, em sua experiência com Deus, "Um Sonho Inspirador";
- José do Egito, e aprendemos como é "A Trajetória de Um Sonhador";
- rei Salomão, que teve "Um Sonho Lindo".
- José de Nazaré, esposo de Maria e tutor de Jesus, o filho de Deus, o verbo que se fez carne e habitou entre nós (João 1.14).

José de Nazaré sonhou os sonhos de Deus. Nos versículos, encontramos as expressões: "em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor" (Mateus 1.20 - NVI); "eis que o anjo do Senhor apareceu a José em sonhos" (Mateus 2.13 - NVI); "eis que o anjo do Senhor apareceu num sonho a José no Egito" (Mateus 2.19 - NVI), e "mas avisado em sonhos, por divina revelação" (Mateus 2.22 - NVI).

A palavra anjo é uma tradução da palavra grega que significa mensageiro, anjos de Deus.

Bouttier diz que a aparição de um anjo do Senhor é sempre sinal da intervenção direta de Deus na vida humana. (Vocabulário Bíblico - ALLMEN)

Por que escreverei aqui sobre a vida de José de Nazaré?
Um anjo do Senhor apareceu à ele, levando-o a sonhar os sonhos de Deus, por isso, o tema é "Sonhando os Sonhos de Deus".

Pergunta chave: O que temos que fazer para sonharmos os sonhos de Deus em 2011???

 I - Temos que sonhar sem medo (v.20)
 Sempre que fazemos a leitura anual da Bíblia, nos deparamos com inúmeros acontecimentos. Histórias e pessoas que viveram em épocas diferentes da nossa, mas que enfrentaram situações parecidas com as que nós enfrentamos. Que andaram com Deus, que tiveram sua experiência com o Senhor e que de alguma forma foram usadas por ele. Uma dessas pessoas é José de Nazaré, porém, algo lhe é peculiar: ele tem uma participação limitada, porém, fundamental no ministério de Jesus de resgatar a humanidade (v.21). José era um homem simples, um carpinteiro (Mateus 13.55), mas de tradição familiar, era filho de Davi (v.20 a), descendente de um dos maiores reis de Israel. Ao lermos Mateus 1.18-24, percebemos que José, como todo jovem, tinha o desejo de constituir família. Havia uma moça chamada Maria que estava prometida para ele (v.18), porém ele descobriu que ela estava grávida, sem que tivesse nenhum contato físico com ela, José ponderou em desistir de seu casamento (v.19). O que lhe levou a pensar desta forma? José de Nazaré estava com medo de ser difamado, de casar-se com uma moça desonrada para os padrões da sociedade, de ser infeliz e de começar um casamento de maneira errada. Quando afirmamos que para sonhar os sonhos de Deus temos que sonhar sem medo, é porque o medo nos impede de visualizar o que está a nossa frente, nos enfraquece, nos leva a desistir, distorcer a realidade, a desanimar e não querer mais os sonhos de Deus para as nossas vidas. Um exemplo claro são os doze espias que foram enviados por Moisés para sondar a terra prometida (o sonho de Deus) e ao verem os gigantes e a força do povo inimigo eles temeram (Números 13.1-3; 25-33; 14.1-4). Os únicos que sonharam os sonhos de Deus foram Josué e Calebe, porque eles não tiveram medo (Números 14.7-9). Medo? Temos que excluir essa palavra do nosso vocabulário, pois como o anjo do Senhor disse a José de Nazaré no v.20: "não tema", Deus continua nos dizendo isso hoje. Talvez o nosso medo não seja o mesmo que José sentiu, mas independente de qual origem ou motivo, temos que rejeitar esse sentimento, pois o próprio Deus está nos dizendo em Isaías 41.10 "não temas, pois sou o teu Deus"; em Isaías 43.1"não temas, pois eu te remi"; em Isaías 43.5"não temas, pois eu sou contigo". Onde Jesus está o medo desaparece. "No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo" (1João 4.18 - NVI)


Nota: a expressão não tema aparece 365 vezes na Bíblia, portanto, chego à conclusão que Deus nos envia a seguinte menssagem: NÃO TEMA em nenhum dia sequer, pois ESTOU CONTIGO.

. II - Temos que obedecer a direção de Deus (v.24)
Deus fala aos nossos corações através das pregações e de sua palavra.. Entendemos que está claro em que sentido buscaremos a concretização dos sonhos de Deus para nós. José de Nazaré, para sonhar os sonhos de Deus, obedeceu à direção recebida através do anjo do Senhor. Se atentarmos ao v.24, ele obedeceu ao que lhe havia sido revelado "ao acordar, José fez o que o anjo do Senhor lhe havia ordenado e recebeu Maria como sua esposa", também em Mateus 2.14, ele obedeceu e desceu para o Egito; o mesmo aconteceu no v.21 e v.23, quando retornou para Israel e depois seguiu para a Galiléia. Saber a direção de Deus, seu plano, seu propósito é importantíssimo, porém, temos que obedecer. Não vemos em nenhum momento José de Nazaré perguntando porque ele deveria obedecer. O que vemos é sua submissão a Deus, uma postura importante na vida cristã. "Portanto, obedecerás à voz do Senhor, teu Deus, e lhe cumprirás os mandamentos e os estatutos que hoje te ordeno" (Deuteronômio 27.10). José de Nazaré obedeceu à direção de Deus, mesmo que aos olhos humanos fosse loucura, mesmo que isso lhe trouxesse conseqüências desastrosas. Deus lhe deu a direção de casar-se com Maria e assumir a paternidade de Jesus, o qual era obra do Espírito Santo, e ele assim o fez. Quando Deus lhe deu a direção de descer ao Egito, ele foi; quando Deus lhe mandou voltar para Israel, ele obedeceu; quando Deus lhe direcionou a ir para Galiléia, ele foi. E nós, estamos sendo obedientes aos propósitos de Deus? Se não estivermos, com certeza somente Jesus pode nos ajudar. Em  Romanos 5.19, Paulo diz que pela obediência de um, muitos se tornarão justos. Justo é aquele que obedece a Deus. Na realidade quando andamos com Jesus, somos pela graça de Deus, levados a cultivar uma vida de obediência, pois Jesus foi obediente à direção de Deus até a morte e morte de cruz (Filipenses 2.8). José de Nazaré obedeceu, por isso, lembre-se: só dê um passo se a nuvem de Deus se levantar, e se ela não se levantar fique esperando em obediência a direção de Deus (Êxodo 40.36-37).

III- Temos que confiar em Deus, que realiza nossos sonhos (vv.22-23)
José confiava em Deus. Preste bem atenção nisso! Passar por tudo o que ele passou, enfrentar tudo o que ele enfrentou, somente confiando em Deus. É o que a Palavra nos ensina, "os que confiam no Senhor são como o monte Sião que não se abalam, mas permanece para sempre" (Salmo 125.1). Talvez você esteja  lendo esta mensagem e pensando consigo mesmo: " Já faz tempo que eu estou esperando em Deus, já estou chegando à conclusão de que Deus se esqueceu dos meus sonhos, das suas promessas, das suas profecias". Se lermos atentamente os vv.22-23, perceberemos que por orientação de Deus, José juntamente com sua esposa Maria e seu filho Jesus, foram para Galiléia e lá (v.23) cumpriu-se o que fora dito pelos profetas (Isaías 11.1). Antes de Maria sonhar em ser mãe, antes de José sonhar em assumir a paternidade do filho de Deus, de passar por tudo o que ele passou, antes do evangelista Mateus escrever que o que os profetas haviam profetizado se cumprira, Deus havia sonhado esses acontecimentos. Por isso, quando nós sonhamos é apenas um sonho, mas quando Deus sonha é o sonho. Confiar que Deus vai cumprir os sonhos reservados para nós é a chave para a realização desses sonhos. Há um cântico escrito por Ludmila Ferber chamado Sonhos de Deus, que em um trecho tem a seguinte redação: "Não desista não pare de crer, os sonhos de Deus jamais vão morrer, não desista não pare de lutar, não pare de adorar. Levante os teus olhos e vê Deus está restaurando os seus sonhos e a sua visão". Para ter essa postura temos que confiar em Deus e a Deus os nossos sonhos (Salmo 37.3-4; 40.1; 55.22). Na Bíblia temos inúmeros exemplos de pessoas que confiaram seus sonhos a Deus. Ana confiou que Deus realizaria o seu sonho de ser mãe (1Samuel 1.9-17), e sabe o que aconteceu? Nove meses depois nasceu Samuel (1Samuel 1.20). Neemias também confiou a Deus a realização do seu sonho de reconstruir os muros de Jerusalém (Neemias 2.5), e sabe o que aconteceu? Ele reconstruiu os muros. Deus realizou esse sonho (Neemias 6.15-16). O que José de Nazaré, Ana e Neemias tinham em comum? Eles confiavam em Deus.


Conclusão 
Sonhar é preciso, mas temos que sonhar os sonhos de Deus para as nossas vidas, realmente o que precisamos é da graça e do toque de Deus para deixarmos o medo de lado, nos colocarmos nas mãos de Deus e obedecermos a todas as orientações que ele nos der, confiando que é ele quem vai realizar esses sonhos. Que Deus nos abençoe e nos ajude em nossa caminhada em 2011 a sonharmos os sonhos dele para nossas vidas. Em nome de Jesus, Amém!